Warren Buffett se aposentou.
Depois de mais de seis décadas construindo uma das maiores histórias de negócios do mundo, o Oráculo de Omaha decidiu encerrar seu ciclo no comando da Berkshire Hathaway.
Não é só o fim de uma era no mercado financeiro.
É o encerramento de um ciclo que representa tudo aquilo que a maioria das empresas modernas insiste em ignorar.
Buffett construiu bilhões com base em algo simples:
processo.
Enquanto o mundo girava em torno de hype, ele mirava fundamentos.
Enquanto uns faziam barulho, ele fazia conta.
E enquanto a maioria se preocupava em parecer inovadora, ele se preocupava em permanecer lucrativa.
Buffett nos mostrou que não é preciso reinventar a roda todos os anos.
É preciso apenas manter o carro rodando com excelência — por tempo suficiente.
Esse tipo de consistência assusta.
Porque exige paciência num mundo impaciente.
Porque exige dizer “não” a quase tudo.
E porque exige uma empresa com clareza absurda de onde está e pra onde vai.
A aposentadoria de Buffett não é só uma notícia.
É um espelho.
Mostra o quanto ainda estamos longe de priorizar o que realmente importa.
Quantas empresas ainda confundem movimento com progresso.
Quantas ainda crescem na narrativa, mas encolhem na margem.
No fim, o que Buffett construiu não foi apenas uma holding.
Foi um modelo mental.
Um lembrete de que negócios não são sobre genialidade ocasional —
são sobre decisões inteligentes repetidas por tempo suficiente.
E isso, quase ninguém está disposto a fazer.
Smart Data + Smart Team + Smart Process = Smart Company
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